sexta-feira, 28 de novembro de 2008

Provérbio do dia.

"Humildade é saber exatamente o que somos e o que valemos." (Autor desconhecido)
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terça-feira, 25 de novembro de 2008

Amor e Dominação Psicológica.

Ao falar de Dominação Psicológica, estarei falando da minha prática favorecida e portanto espero que quem quer que leia entenda que sempre soarei como um entusiasta dessa fina arte. Em minha opinião, e sem pretender exatamente desprestigiar as demais práticas, a Dominação Psicológica é o patamar mais elevado, mais estético e mais significativo de tudo quanto acontece entre eu a submissa.

A Dominação Psicológica é o terreno final onde se escondem todos os demais simbolismos. Tudo que acontece fisicamente numa cena é potencializado quando se atinge esse núcleo duro sentimental da submissa: Significa que foram-se as resistências, medos e qualquer orgulho arrogante cessou. É o momento onde sua peça finalmente está nua para que você, desde sua mente. Entregar o corpo é muito mais fácil que entregar a alma.

Você pode Dominar com palavras. Com gestos, sequer. E você é atendido e entendido em tudo. Tudo quanto você faz a ela tem o peso da própria mente da submissa, significando o tempo todo em favor da autoridade Dominadora. Esta é a capitulação final da submissa em relação a seu Dono: sua mente ativamente coopera e mansamente aceita a presença da Sua autoridade sexual. É o fino momento em que uma mulher responde com amor devocional incondicional a seu próprio algoz simbólico.

Tem gente que estabelece a Dominação psicológica através do medo, das brincadeiras de chantagem, dos condicionamentos. Eu não escolheria outra coisa senão lançar mão dos sentimentos para estabelecer laços de poder, se pudesse escolher sempre. E sei que isso é absolutamente polêmico em nossa comunidade. Eu nunca fui o bom menino mesmo, de qualquer forma. Vou polemizar porque muita gente antagoniza o amor no sm e isso é simplesmente uma bobagem.

De modo algum sou utilitarista ou manipulo o amor dos outros. Minha entrega é tão sincera quanto a que recebo como oferta. Há uma série de reciprocidades lindas. Não se trata de promover um amor falso, mas de adestrar a submissa a entender que sua submissão é seu único passaporte seguro para ser amada de volta.

É impossível inventar amor onde não há. Mas é possível canalizar e adestrar o amor rumo a um pensamento sub-reptício que sempre re-empodere sexualmente o Top. Muitos casais sm fazem isso, só que não admitem sequer pra si próprios.

Como em todos os meus posts eu tenho que ficar me explicando, aqui eu trato de condicionamento sentimental e não da criação de um amor patológico na submissa. Essa é a linha que divide Dominação do bem e Dominação do mal, a que cria processos ricos na submissa e a segunda, que destrói sua própria auto-estima. Dominadores que oscilam entre as duas coisas oscilam entre o bem e o mal, de alguma forma.

A construção de sentimentos a partir da Dominação é um processo natural, que não pode ser forçado. Não há como artificializar ou destruir a espontaniedade dos processos humanos, mas é possível estabelecer dinâmicas que orientem a maneira como esse amor vai ser manifesto.

É possível estabelecer autoridade sexual a partir dos sentimentos e isso é simplesmente poderoso. Quem me entender exatamente vai perceber que isso não tem nada de softcore. O que não suporta uma mulher que ama poderosamente? Que tipo de forças podem ser lapidadas dentro dela para nosso prazer? Honestamente, um bondage é uma brincadeira de lacinhos perto do poder que se extrai de uma mulher apaixonada e bem fodida.

Isso pode ser simplesmente convertido para uma autoridade sexual absoluta, boa para os dois. Sem barreiras psicológicas. Cabe ao Dono fazer bom uso do poder que lhe é dado. Para seu bem e para o bem de sua peça.

Mesmo que sempre se respeite os limites estabelecidos, não será esforço algum proceder assim. Isso não é mais um limite imposto ao Dono por força da negociação, mas seu compromisso de caráter.

Não há poder maior do que ser amado incondicionalmente. Ninguém poderia desejar maior entrega.

Dominação Psicológica é usar o corpo da submissa como o tabuleiro onde movem-se as peças de um jogo de xadrez contra suas resistências. E o Xadrez é um jogo de Reis.

sábado, 22 de novembro de 2008

Arlequina.

Harley Quinn é a namorada do Coringa, o arqui-inimigo do Batman. Nunca gostei do Batmam porque ele é um poser, mas é indicutível que os vilões que o antagonizam estão entre os mais bem construídos entre os personagens de quadrinhos. Todos os vilões de Batman, por exemplo, quando capturados, não vão pra cadeia. Eles vão para um sanatório, o asilo Arkham.

As motivações dos vilões de Gotham City são muito melhor construídas que as das demais histórias. Eles são muito bem escolhidos e de bom gosto.

Harley Quinn é uma personagem cult sm que simboliza a submissão. Recolhi alguns trechos legais que apresentam a personagem. Leiam, vale a pena.


Wikipedia: (…) Harley Quinn (Dr. Harleen Quinzel) is a fictional character, a supervillainess, in the animated series Batman: The Animated Series, later adapted into DC Comics' Batman comic books. As suggested by her name (a play on the word "harlequin"), she is clad in the manner of a traditional harlequin jester. The character is a frequent accomplice and love interest, and now ex girlfriend of Batman's nemesis the Joker, and is also a close ally of supervillainess Poison Ivy .(…)

(…) The 1994 graphic novel Mad Love recounts the character's origin. It reveals that Joker intended to twist her mind as a joke because her name was close sounding to the word harlequin, a clown character in commedia dell'arte, but in his joke he found some affection for her. Told in the style and continuity of Batman: The Animated Series and written and drawn by Dini and Timm, the comic book describes Harley as an Arkham Asylum psychiatrist who falls in love with the Joker and becomes his accomplice and on-again, off-again girlfriend. The story received wide praise [1] and won the Eisner and Harvey Awards for Best Single Issue Comic of the Year. The New Batman Adventures series adapted Mad Love as the episode "Mad Love" in 1999, making it the second "animated style" comic book adapted for the series (the other being Holiday Knights).

As portrayed in the comic, she becomes fascinated with the Joker while interning at Arkham, and volunteers to analyze him. She falls in love nearly instantly with the Joker during their sessions. After helping him escape from the asylum more than once, she is caught by her superiors, who revoke her license and put her in her own cell. During an earthquake in Gotham City, she flees and becomes Harley Quinn, the Joker's partner-in-crime. (…)


http://www.jokerxharley.com/ : (…) Harley's relationship with the Joker is one of the most complex in the DC Universe. While he often abuses her, sometimes near the point of death, there are as many instances that show a mutually affectionate side to their bizarre relationship. Certain stories imply that the Joker wrestles with the confusing reality of actually caring for someone, giving in to the sentiment more or less at times depending on his mood or state of mind.

In the book Batman: Animated, Mark Hamill (who provided the voice of the Joker in Batman: the Animated Series) says "Expressing emotion in any way that's real and meaningful is alien to the Joker, but he's learning those parts of himself, however unconsciously, through Harley."
Sorkin adds, "Everyone else sees the Joker laugh; Only Harley has ever seen him cry."

One example of this affectionate bend in their rollercoaster relationship comes from the Emperor Joker series (Action Comics #770) where Joker shares with Harley his deeply personal reasons for destroying the universe. Instead of destroying her with it, he gives her a last kiss and turns her into a constellation, saying "You get the best seat in the house for Armageddon. Say goodnight, Harley. I always wanted to see my dame in lights. Heh. Even in a moment of abject saccharine, I still got it."

A more in-depth look at the early stages of their DC Universe relationship is provided in Greg Rucka's No Man's Land novel. In the book Joker's initial reaction to Harley in her new mental state is a mixture of fascination and annoyance. Something that he can only seem to guess at causes him to not kill her and to keep her around, and as they spend more time together he begins to enjoy her more in spite of himself. One part describes Joker observing Harley during one of their outings, "Harley, he had discovered, had tricks. One of her favorites involved a rusty cheese grater and a stapler. It didn't always work, mostly because people didn't tend to sit still for that sort of thing, but it gave Joker a consistent laugh, and he figured in time Harley would have it down to a science."

Another part describes Joker choking Harley in frustration, and then a quick thought or two later grabbing her, kissing and licking her, and saying to her excitedly "Harley. You are the greatest, you know that?"

In Batman #663, it is revealed that Harley included in her college thesis the theory that the Joker is constantly reinventing his personality; After she is corrupted, however, she refuses to accept that his love for her is not a constant.(…)

quarta-feira, 19 de novembro de 2008

A submissa no internato: Madres e Disciplina.


Disclaimer: Tudo nesse texto é opinião pessoal. Não encham meu saco, por gentileza.

A Dominação feminina lança mão de outros papéis mentais, muito diversos dos papéis simbólicos que nós usamos. Para lidar com meninas, uma Mulher precisa saber o que está fazendo.
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Os ícones matriarcais de poder são disciplinadores. Eu consigo entender a beleza das brincadeiras entre mulheres. Uma putinha que se ajoelha pra outra mulher e olha seus castigos com doçura merece meu respeito sacana.
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Ela se despiu da idéia cultural de que as mulheres são rivais sutis umas das outras; abriu mão dessa intriga subterrânea da vaidade. Se, biologicamente, a foda a coloca numa posição passiva diante de um homem que tenha sequer o mínimo de atitude, quando ela se ajoelha pra outra mulher ela o faz, na minha cabeça, porque realmente é boazinha.
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A ausência do falo não parece prejudicar o desempenho das Dommes: Elas dirão ardentemente que embora seja um símbolo de poder universal, isso não faz falta para a dominação delas. Seja por isso ou porque elas sempre conseguem improvisar um pau pra garotinha chupar, fato é que muitas delas realmente sabem o que estão fazendo. Acho as boas Dommes grandes disciplinadoras.
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Saem os papéis violadores do tarado, do estuprador, do pai que bolina a filha: Esses papéis são nossos, típicos da Dominação masculina. Entram a freira do colégio, a mãe que dá castigo, a professora. Na minha opinião, esses papéis, e a própria idéia da Domme, é construída a partir do adestramento e da disciplina. Talvez por isso Dommes sejam tão enfáticas quanto a castigos físicos penosos.
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Me parece que o ponto fundamental talvez seja compreender que as dezenas de arquétipos dos quais se vale a Dominação Masculina não são as mesmas matrizes de arquétipos que as Domme usam. Realmente não são estilos de Dominação concorrentes, mas maneiras diferentes de subjugar e obter prazer.
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Por isso não tenho nenhuma rivalidade com a idéia de ameaçar uma sub com a gostosa brincadeira de que "vou entregar ela na mão da Tia fulana", pra ela receber um corretivo. Um dia eu vou negociar uma coisa dessas e ficar olhando o circo pegar fogo, pra me divertir.
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A impressão que tenho é que vou ter orgulho da sub que não tiver orgulho em ser obediente a alguém do próprio sexo. E que, em um empréstimo como esse, no final da sessão, os olhinhos meigos vão procurar por mim. É o meu abraço que vai contar, depois da surra.
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Emprestar a submissa é algo grave e tem que ser muito dialogado. Eu nunca emprestaria ou conduziria uma sub a esse tipo de situação sem ter certeza de que o amor dela suporta. Mas no final, tenho certeza de que seria a minha própria autoridade reforçada pela cena.
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Não tem nada demais mandar seu bichinho de estimação para uma aula extra de adestramento. As Madres costumam entender bem o que as garotinhas precisam aprender.
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Toda Madre de colégio interno é cruel zeladora da disciplina do catecismo escrito pelos Bispos.
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No caso do empréstimo, uma boa Domme entende exatamente o que significa essa afirmação.
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domingo, 16 de novembro de 2008

Arqueologia do sexo.


Sacanagem antigamente: O que seus pais não admitem que liam em suas próprias juventudes quando, durante os almoços de domingo, resolvem discursar sobre a importâmcia da leitura na sua formação.

Para deleite das curiosidades pervertidas, descobri capas de pocket books ingleses antigões que desafiavam o tabu do incesto. Eles ainda ensinavam Latim no colégio quando já havia algum ser humano escrevendo livros como...

Positively NOT for sale to minors.

Literatura de vanguarda é isso aí. Faz tudo o mais parecer frívolo softcore.

quinta-feira, 13 de novembro de 2008

Humor SM

Bem vindos à espetaculização de uma subcultura considerada insana. Ninguém sequer entende o que somos. Um grupo social que não conseguiu se expressar. Não temos cara, não temos voz. Nossa sexualidade pertence ao submundo da História.

Estamos condenados a justificar nossa sexualidade para sempre.
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Mas hoje, em nome do bom humor, seremos salvos. Quando espetaculizarem de vez o BDSM e ele virar moda, as celebridades escreverão livros que serão disputados a tapa.

- A irmã de coleira como limite da submissa; por Suzanna Vieira
- Brincadeiras Médicas; por Drauzio Varella
- Como identificar pessoas desequilibradas no sm; por Amy Winehouse
- O prazer do fisting; por Capitão Gancho
- Aprendendo a ser um homem submisso; por Fernando Henrique Cardoso
- A fina arte da negociação; por Eurico Miranda
- Travestismo, feminilização e crise da identidade masculina; por Ronaldo Fenômeno.
- Brincadeiras seguras com facas; por Van Gogh
- Tecnica superior de bondage; por Harry Houdini
- Mordendo consensualmente; por Mike Tyson
- Casamentos e poliamor; por Romário
- Você também pode ser uma escrava Goreana; por Hillary Clinton
- Dominação: Sua atitude é tudo; por Silvio Santos
- Dominação psicológica 24/7; por Roberto Marinho

Referência: Alkallah.

terça-feira, 11 de novembro de 2008

O sagrado da penetração.


A penetração sempre esteve envolta em gigantescos simbolismos sagrados. Ao mesmo tempo, é ato profano, carregada de significados. O que significa foder alguém?

Há, no aspecto sagrado, toda a carga simbólica reprodutória. São inúmeros os cultos e rituais que valem-se da penetração como instrumento de ligação com a espiritualidade ou celebração da natureza. Simboliza o entrelaçamento do feminino e do masculino e a possibilidade de geração da vida.

Raciocinando binariamente, poderíamos dizer que a penetração na outra ponta significa invasão, violação ou imposição. No que há de mais sexualizado para a maioria de nós, penetrar significa tomar a fêmea para si, e ser penetrada é estar tomada por um macho, no sentido biológico.

Carregamos poderosas cargas culturais internalizadas a este ato. Quer queiramos ou não.

É por isso que você nunca gosta quando "está fodido" em alguma situação. É por isso que ser "broxa" (ou seja, ser um homem que não consegue penetrar) é tão vexaminoso. A fixação masculina pelo tamanho do falo está intimamente associada à idéia de que viola-se mais e mais profundamente com um pau maior. Quem tem um pau maior tem mais autoridade simbólica, maior poder invasor ao penetrar.

E daí surgem expressões como "colocar o pau na mesa" para expressar a idéia de que vamos agir com autoridade. Ninguém gostaria de colocar um bigulim minúsculo na mesa para resolver problemas. A idéia escondida da frase é que "quanto maior for o pau" maior será a autoridade de quem o coloca sobre a mesa, à mostra.

Se você pensar bem, dá pra entender a lógica daquele tarado desprezível clássico, que sai mostrando o pau para mocinhas que estão voltando da igreja. Ele pretende impôr alguma espécie de trauma, alguma repercussão mental conturbadora. É como se dissesse: "Estou na iminência de usar isto em você, garotinha". Pro que ele quer, geralmente funciona: sua atitude molesta ou agride em níves subconscientes a observadora. Ela vive aquela violação em algum lugar dentro dela mesma. E ele sabe.

Eu não estou afirmando que todo exibicionista aja pelo mesmo mecanismo mental, evidentemente. Mas o tarado que resolve mostrar-se sem o consentimento de sua interlocutora certamente tem prazer no elo íntimo que estabelece com suas vítimas, mesmo sem as tocar.

A associação do falo à autoridade é bastante conhecida e discutida. Trata-se de uma carga cultural ancestral e (tanto quanto o próprio patriarcalismo o é) universal.

De acordo com os códigos subliminares desagradáveis e politicamente incorretos, uma mulher fodida é uma mulher conquistada, rendida, violada. Foi imposta a ela uma intimidade sexual violadora, diante da qual ela é passiva. Ela recebeu sobre si o peso biológico e cultural de ter sido fodida, de ter sido gozada.

No caso da Dominação masculina, a compreensão perfeita da importância da penetração, dos significados ocultos em cada gesto simbólico do que lhe é feito, torna uma submissa religada aos aspectos sagrados do ato. A partir de uma aceitação sublime do que significa ser fodida, a submissa goza. Mais que isso, ela recebe essa autoridade sexual sobre si com redescoberta do que é ser penetrada.

Há uma religação com o sagrado: A partir de sua aceitação, rele-se seu próprio papel.

Abandonando qualquer postura revanchista ou de negação desta carga cultural ela dá um passo de proximidade em relação a seu violador. Há possivelmente muito mais paz para essas mulheres do que para a maioria, em que pese meu respeito a todas as vivências.

Ocorre uma resiginificação do que é ser fodida. Ser fodida é pertencer a Ele. É ser desejada a ponto de que isso aconteça, através do cultivo de seus méritos. Ser fodida pelo Dono significa ser puta, mas a puta Dele. É ser especial e preciosa para alguém. Sempre que este ritual entre os dois não estiver sintonizado, ela saberá que há algo errado.

É como um ritual, só que de libertação.

domingo, 9 de novembro de 2008

Para ser Rei.


Ser Rei é um estado de espírito. Não depende de possuir terras, palácios ou servos. Todo homem deveria ser Rei.

Meu Reino fica no meu coração. No que vai ecoar de mim para sempre, como essência.

Que sejam grandes as minhas tragédias, eu as invoco todas sem temor. A vida por certo me dará triunfos equivalentes. Vale a pena.
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Eu invoco o sangue de uma longa tradição de homens corajosos à qual pertenço. Não precisei nascer nobre para ser Rei. Eu cultivei meu próprio reino dentro de mim.

quinta-feira, 6 de novembro de 2008

Disciplina-me.

Por tudo o que sou;
Por tudo o que fiz;
Por tudo que me faz Tua;

Por minha vergonha em ter prazer nisto;
Por meu orgulho em que assim Tu procedas quanto a mim;

Por reconhecer Tua marca em minha pele;
Por ansiar por Tua marca em minha alma;

Posto que é meu papel Te receber de todas as formas inclusive esta;

Disciplina-me.
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Por tudo o que és;
Por tudo o que fizeste;
Por tudo que te faz Minha;

Por Meu orgulho em ter prazer nisto;
Por Minha vergonha em que assim tu procedas quanto a mim;

Por reconhecer Minha marca em tua pele;
Por ansiar por Minha marca em tua alma;

Posto que é Meu papel te receber de todas as formas inclusive esta;

Disciplino-te.
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domingo, 2 de novembro de 2008

Crise da identidade masculina.

Posto que nossos ancestrais eram
macacos selvagens,
O que é um
metrossexual
?